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2012 - Livro Vermelho 2013

Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EN

Informações da avaliação de risco de extinção


Data: 23-10-2012

Criterio: A2abcde

Avaliador: Pablo Viany Prieto

Revisor: Tainan Messina

Analista(s) de Dados: Diogo Marcilio Judice, Pablo Viany Prieto, Roberta Liz Oliveira Hering

Analista(s) SIG: Nina Pougy Monteiro

Especialista(s): Marcos Bergmann Carlucci


Justificativa

Araucaria angustifolia é uma espécie madeireira de grande valorcomercial, que sofreu redução populacional muito severa ao longo do últimoséculo. Esse período é inferior ao tempo de geração da espécie, que varia de120 a 166 anos. As estimativas sobre o desmatamento das florestas com Araucária oscilam consideravelmente, mas todas apontam para uma redução superior a 80%.Observações diretas, dados de estrutura populacional e níveis tanto atuaisquanto potenciais de exploração corroboram tal declínio no número de indivíduosmaduros. Hoje, a espécie ainda sofre com a exploração madeireira, apesar deser protegida por lei, e é ameaçada pela construção de usinashidrelétricas na Região Sul, o que vem causando o desaparecimento deimportantes remanescentes de floresta com Araucária. Ademais, vários fragmentos são bastante impactados pela presença de animais exóticos, como javalis e gado bovino. Todos esses fatorespermitem suspeitar que a espécie tenha sofrido uma redução populacional de pelomenos 80%. Considerando esse percentual, a araucária seria enquadrada como "Criticamente em perigo" (CR). Entretanto, por estar representada em diversas unidades deconservação (SNUC) de proteção integral, por ser uma espécie com alto potencial de cultivo e também colonizadora de áreas abertas, Araucaria angustifolia foi considerada "Em perigo" (EN).

Taxonomia atual

Atenção: as informações de taxonomia atuais podem ser diferentes das da data da avaliação.

Nome válido: Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze;

Família: Araucariaceae

Sinônimos:

  • > Araucaria angustifolia var. alba ;
  • > Araucaria angustifolia var. caiova ;
  • > Araucaria angustifolia var. caiuva ;
  • > Araucaria angustifolia var. dependens ;
  • > Araucaria angustifolia var. indehiscens ;
  • > Araucaria angustifolia var. monoica ;
  • > Araucaria angustifolia var. nigra ;
  • > Araucaria angustifolia var. sancti-josephi ;
  • > Araucaria angustifolia var. semialba ;
  • > Araucaria angustifolia var. stricta ;
  • > Araucaria angustifolia var. vinacea ;
  • > Araucaria brasiliana ;
  • > Araucaria brasiliana var. elegans ;
  • > Araucaria brasiliensis ;
  • > Araucaria brasiliensis var. saviana ;
  • > Araucaria dioica ;
  • > Araucaria elegans ;
  • > Araucaria ridolfiana ;
  • > Araucaria saviana ;
  • > Columbea angustifolia ;
  • > Columbea brasiliana ;
  • > Pinus dioica ;
  • > Araucaria brasiliana var. ridolfiana ;
  • > Araucaria brasiliensis ;
  • > Araucaria bibbiani ;
  • > Araucaria lindleyana ;
  • > Araucaria brasiliana ;

Mapa de ocorrência

- Ver metodologia

Informações sobre a espécie


Potêncial valor econômico

Araucaria angustifolia já figurou como o principal produto de exportação da indústria madeireira no Brasil (Hueck, 1972), principalmente no período de 1920 a 1960 (Backes, 2009). Atualmente, a araucária ainda é explorada para produção de madeira (Medeiros et al., 2005), e também para a comercialização de sua semente, o pinhão, que é comestível e muito apreciada (Santos et al., 2002).

Dados populacionais

A Floresta Ombrófila Mista (floresta com araucária) caracteriza-se pela presença de muitos indivíduos de grande porte de Araucaria angustifolia, que formam um estrato superior no qual a espécie predomina de forma bastante acentuada, dando a essas florestas sua aparência típica (Hueck, 1972; Souza, 2009). Nas áreas que sofreram exploração madeireira, atividade que atinge preferencialmente os indivíduos grandes, a araucária exibe uma estrutura populacional distinta, com uma maior proporção de indivíduos de menor porte e ausência de indivíduos maiores (Souza, 2009).

Distribuição

Araucaria angustifolia ocorre nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais (Souza, 2012). Os limites de distribuição de A. angustifolia seriam ao norte, no Rio Doce, em Minas Gerais (cerca de 18° S de latitude), ao sul na Serra do Sudeste, no Rio Grande do Sul (até cerca de 31.5º S de latitude), a leste, nos divisores de água da Serra do Mar e no limite das escarpas do Planalto Sul-Brasileiro, e a oeste, em Missiones, na Argentina (Hueck 1953, 1972; Carlucci et al., 2011).

Ecologia

Araucaria angustifolia é uma árvore quechega a 50 m de altura e 2.5 m de diâmetro (Backes; Irgang, 2002). A espécie é uma gimnosperma dióica, característica da Floresta Ombrófila Mista, onde forma populações densas, e também dos campos de altitude, onde ocorre geralmente de forma isolada (Hueck, 1972). Odesenvolvimento inicial da araucária se dá igualmente bem no sol ou na sombra(Duarte; Dillenburg, 2000; Duarte et al., 2002). Na sombra, o ambienteluminoso menos intenso altera os valores de atributos foliares (Duarte; Dillenburg, 2000), o que pode ter consequências para o crescimento daplanta. No entanto, não há evidências de que o estabelecimento da araucáriaseja afetado no sub-bosque de florestas nativas (Duarte et al., 2002). Nas áreas de campo, a Araucaria é uma espécie facilitadora, criando condições mais propícias para o estabelecimento de outras espécies lenhosas típicas da Floresta Ombrófila Mista (Duarte et al., 2009), além de atuar como um poleiro atrator de dispersores de sementes (Duarte et al., 2010).

Ameaças

1.5 Invasive alien species (directly impacting habitat)
Severidade medium
Detalhes ​estabelecimento de plantios extensivos de Pinus spp.(Medeiros et al., 2005)

1.4.2 Human settlement
Severidade high
Detalhes ​ falta de planejamento no estabelecimento de assentamentos humanos (Medeiros et al., 2005)

1 Habitat Loss/Degradation (human induced)
Severidade high
Detalhes O desmatamento da Floresta Ombrófila Mista ocorreu em sua quasetotalidade ao longo do século XX, tendo início com a vinda de imigranteseuropeus para os Estados do sul do Brasil (Mähler Junior; Larocca, 2009). Em umperíodo de cerca de 40 anos, entre 1920-1960, a floresta com araucária sofreuuma intensa devastação para a exportação de madeira, principalmente a dopróprio pinheiro brasileiro (Backes, 2009). Hueck (1972) comenta que, de ummilhão de metros cúbicos de madeira exportados anualmente àquela época peloBrasil, 90% eram de Araucariaangustifolia, o que Backes (2009) considerou "a mais avassaladoradevastação sistemática de florestas". Devido a todos esses fatores, a floresta com araucária já foi reduzida a12,6% da sua extensão original (Ribeiro et al., 2009), o que levou, inclusive, à extinção local da espécie no Espírito Santo(Simonelli; Fraga, 2007). Além disso, várias das subpopulações remanescentes sofreram corteseletivo recente (Souza, 2009), o que contribuiu para agravar ainda mais aredução populacional da Araucariaangustifolia.

1.4.6 Dam
Incidência local
Severidade high
Detalhes ​ A espécie é afetada também pela construção de barragens para geração de energia. Recentemente, um dos mais bem preservados fragmentos de Floresta Ombrófila Mista de Santa Catarina foi completamente submerso pela construção da Usina Hidrelétrica de Barra Grande, no vale do rio Pelotas (Mähler Junior; Larocca, 2009).

1.3.3 Wood
Severidade high
Detalhes ​ Atualmente, a araucária ainda sofre com a exploração madeireira predatória(Medeiros et al., 2005)

1.1 Agriculture
Severidade high
Detalhes ​a expansão de monoculturas de soja e milho(Medeiros et al., 2005)

Ações de conservação

4.4.1 Identification of new protected areas
Situação: needed
Observações: Ações de conservação da espécie Araucaria angustifolia, bem como da formação floresta com araucária, devem considerar também a migração da sua flora típica em direção ao sul. Portanto, esforços por partes das esferas governamentais para a criação de novas unidades de conservação para a floresta com araucária devem priorizar áreas núcleo na Serra do Sudeste do Rio Grande do Sul. Seguem as coordenadas centrais dos cinco principais núcleos de floresta com araucária na Serra do Sudeste gaúcha, possivelmente alguns sejam os mesmos ressaltados no mapa de Hueck (1953): (1) Encruzilhada do Sul, RS (30.567165ºS, 52.563326ºW); (2 e 3) Caçapava do Sul, RS (30.560935ºS, 53.488653ºW e 30.454209ºS, 53.351035ºW); (4) Santana da Boa Vista, RS (30.779970ºS, 53.071182ºW); e (5) Canguçu, RS (31.145185ºS, 52.550630ºW). Não há coletas nem levantamentos feitos nessas áreas, com exceção da área de Santana da Boa Vista (Carlucci, 2011; Carlucci et al, 2011). Ressalta-se que nessas áreas, a floresta forma um mosaico com campos nativos, o que é característicos dos ecossistemas do bioma Pampa (Carlucci, 2011). Há outros remanescentes consideráveis da espécie, os quaisnão são protegidos legalmente, nos Estados do Paraná, Santa Catarina e RioGrande do Sul. Como a floresta com araucária tem apenas 3% de sua árearemanescente protegida (Ribeiro et al., 2009), urge a criação de novas unidadesde conservação ao longo de sua distribuição. Além das áreas citadas para aSerra do Sudeste do Rio Grande do Sul, algumas das áreas que merecem atençãosão: (1) 29.136257ºS, 50.826719ºW, (2) 29.251107ºS, 50.813455ºW e (3) 29.456109ºS, 50.273603ºW, no município de São Francisco de Paula, no RioGrande do Sul; (4) 29.212785ºS, 51.422045ºW, constituindo fragmentosflorestais no município de Farroupilha, no mesmo Estado; (5) 26.417853ºS, 53.304651ºW, e (6) 26.434652ºS, 53.237640ºW, no município de Palma Sola, emSanta Catarina, constituindo provavelmente os últimos grandes fragmentos defloresta com araucária da região oeste catarinense; (7) 25.923040ºS, 52.011112ºW, (8) 26.168521ºS, 51.915647ºW, e (9) 26.314123ºS, 51.730684ºW,na região do Rio Iratim, no Paraná. Destaca-seainda que a criação de uma unidade de conservação na região do Corredor do RioPelotas, localizada na Serra Geral entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul,será muito importante para a conservação da araucária nesses dois Estados, jáque se trata de uma área grande conectando os parques nacionais de São Joaquime dos Aparados da Serra. Há uma proposta, por parte do Ministério do MeioAmbiente (MMA, 2008), de criação de um Refúgio de Vida Silvestre na área, quetambém está sendo visada para a construção da hidrelétrica de Pai Querê.

4.1 Maintenance/Conservation
Situação: needed
Observações: Há outros remanescentes consideráveis da espécie, os quais não são protegidos legalmente, nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Como a floresta com araucária tem apenas 3% de sua área remanescente protegida (Ribeiro et al., 2009), urge a criação de novas unidades de conservação ao longo de sua distribuição.

1.2.2 Implementation
Situação: on going
Observações: Araucaria angustifolia é considerada "Regionalmente extinta" (REX) no Espírito Santo (Simonelli;Fraga, 2007), e na Lista Vermelha da IUCN (2010), foi avaliada comoestando "Criticamente em perigo" (CR). A espécie foi considerada "Em perigo" (EN),segundo a Lista Vermelha Oficial do Brasil (MMA, 2008), e "Vulnerável" (VU), de acordo com a Lista Vermelha da flora ameaçada de MinasGerais (COPAM, 1997), a listadas espécies da Flora ameaçadas de extinção no Estado de São Paulo (SMA-SP,2004) e a lista oficial da Flora ameaçada de extinção do Rio Grande do Sul (SEMA-RS,2002). Em Santa Catarina, A. angustifoliafoi considerada rara (Klein, 1990).

4.4.2 Establishment
Situação: on going
Observações: Existem 72 unidades de conservação federais e estaduais situadas dentro da área originalmente ocupada pelas florestas com Araucaria angustifolia no Brasil. Entretanto, apenas 3% da área remanescente dessas florestas são protegidos em unidades de conservação (SNUC).

Usos

Referências

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Como citar

CNCFlora. Araucaria angustifolia in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2 Centro Nacional de Conservação da Flora. Disponível em <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Araucaria angustifolia>. Acesso em .


Última edição por Diogo Marcilio Judice, Pablo Viany Prieto, Roberta Liz Oliveira Hering em 23/10/2012 - 18:09:02