Portal do Governo Brasileiro
2012 - Livro Vermelho 2013

Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. VU

Informações da avaliação de risco de extinção


Data: 06-08-2012

Criterio: A4cd

Avaliador: Eduardo Pinheiro Fernandez

Revisor: Tainan Messina

Analista(s) de Dados: CNCFlora

Analista(s) SIG:

Especialista(s):


Justificativa

Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb., conhecida popularmente como mucuíra, ucuúba (do baixio ou do igapó) e virola, ocorre amplamente distribuída nos neotrópicos, desde a Costa Rica até o norte do Brasil, predominantemente em floretas alagadas (matas de igapó, matas de várzea, margem de rios e igarapés), associadas aos domínios fitogeográficos Amazônia, Caatinga e, possivelmente, Cerrado; no Brasil, a espécie foi registrada majoritariamente nos estados inseridos dentro do contexto da bacia amazônica, com registros efetuados também nos estados do Maranhão, Piauí e Ceará. É considerada uma árvore de grande valor econômico, tanto para as industrias madeireiras e farmacêuticas como para populações ribeirinhas e indígenas, que utilizam os amplos recursos oferecidos por este táxon para gerar produtos negociáveis e assim compor até 50% de suas rendas a partir de sua comercialização. Mesmo sendo muito abundante ao longo de sua distribuição (especialmente na bacia do Rio Negro), a exploração exagerada em 5 anos resultou em reduções populacionais de até 90%, com algumas extinções locais reportadas (Piña-Rodrigues, 2000). O tempo de geração de V. surinamensis foi estimado em cerca de 30 anos, com seus indivíduos atingindo a maturidade aos 6 (em cultivo); dados recentemente trabalhados apontam para uma retirada anual de cerca de 10.044 indivíduos (com até 9 m de altura e DAP = 25 cm) (CNCFlora, 2012). Mesmo ocorrendo em unidades de conservação, com grande abundância de indivíduos verificada e possuindo legislação específica que regulamenta seu uso em alguns estados de ocorrência, extinções locais foram registradas para este táxon e a atividade de madeireiras, legais e ilegais, continuam sendo empreendidas. Com base nesses dados, suspeita-se que as subpopulações de Virola bicuhyba tenham sofrido redução maior que 30% nas últimas 3 gerações (90 anos), e as causas dessas redução (redução na qualidade do habitat e altos níveis de exploração) não cessaram e não são reversíveis. Por esse motivos, a espécie foi considerada Vulnerável (VU) em relação ao seu risco de extinção.

Taxonomia atual

Atenção: as informações de taxonomia atuais podem ser diferentes das da data da avaliação.

Nome válido: Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb.;

Família: Myristicaceae

Sinônimos:

  • > Myristica gracilis ;
  • > Myristica surinamensis ;

Mapa de ocorrência

- Ver metodologia

Informações sobre a espécie


Notas Taxonômicas

Descrito originalmente na obra Nova Acta Academiae Caesareae Leopoldino-Carolinae Germanicae Naturae Curiosorum 68: 208213. 1897. a espécie é conhecida popularmente como mucuíra, ucuúba, ucuuba-de-baixio, ucuúba-de-igapó (Rodrigues, 2012) e virola (Macedo; Anderson, 1993) entre outros. Possui maior afinidade com V. nobilis, que ocorre no Panamá, e com as espécies amazônicas V. carinata e V. pavonis, das quais distingue-se especialmente pelo frutos menor, carenado, e de pericarpo fino. Também apresenta semelhança com V. sebifera, conhecida como ucuúba-vermelha. Distingue-se essencialmente das demais por apresentar nas pontas dos ramos densa pilosidade amarelo-dourada ou ferrugínea (Cesarino, 2006).

Potêncial valor econômico

Planta de grande valor econômico e muito importante para a população local. Sua madeira é amplamente utilizada na fabricação de laminados (Cursino et al., 2009). É empregada em contrução de interiores, carpintaria, marcenaria, fabricação de caixas, palitos, laminados, compensados, celulose e papel (Cesarino, 2006). Estes autores ainda indicam que o alto teor de insaponificáveis identificado no óleo de ucuúba indicam potencial econômico na produção de cosméticos e produtos farmaceuticos. A espécie dá origem ao produto comercialmente conhecido como "sebo de ucuúba", proveniente da gordura de suas sementes e de grande potencial medicinal (Borges et al., 2007); vem sendo históricamente utilizada por índios e ribeirinhos no combate a malária, o que ilustra ainda mais seu potencial medicinal (Cursino et al., 2009). A semente da ucuúba possui um alto rendimento verificado quanto a produção de biodisel, apesar de ainda carecer de estudos mais aprofundados para se poder estabelecer se de fato é viável a produção de biocombustível em larga escala (Mota; França, em prep.). A importância da exploração desta espécie é tanta que em determinadas regiões chega a representar 50% da renda de ribeirinhos em algumas áreas de sua ocorrência (Piña-Rodrigues, 2000).

Dados populacionais

Virola surinamensis parece ser muito mais abundante em florestas permanentemente alagadas na bacia do Rio Negro; normalmente ocorrem em grande densidade nestas comunidades de florestas inundadas. Entretanto, vem sofrendo acentuada redução populaciuonal devido a exploração irracional. Em uma mata de igapó, por exemplo, caracterizada pelo alto volume de virola (243 m³ por ha), a extração manual ao longo de 5 anos resultou na derrubada de 90% do povoamento de virola e na remoção de 145 m³ por ha em toras. Este grau de exploração provocou mudanças dramáticas no povoamento: após o primeiro ano de extração, a área basal por ha caiu de 24,6 m², e ao longo de 5 anos, a densidade de plântulas por m² diminuiu gradativamente de 2,3 (ano 0) a 0 (ano 5) (Macedo; Anderson, 1993). Esse processo de retirada seletiva culminou com extinções locais ao longo de sua distribuição (Piña-Rodrigues, 2000). Apresenta densidade variável em distintas áreas de ocorrência: nas áreas de várzea perto de Belém - PA, Rodrigues (1972) menciona a ocorrência de até nove árvores/ha com diâmetro superior a 10 cm e de quatro árvores/ha com diâmetro superior a 40 cm. No estuário amazônico, abrangendo Macapá - AP, Ilha de Gurupá - PA e Ilha do Marajó (regiões de Melgaço e Breves - PA), nas áreas de várzea baixa e igapó, a densidade média é de 265 árvores/ha. Nas áreas de várzea alta, a densidade varia de 10 a 17 árvores/ha com DAP superior a 9,5cm (Pifia-Rodrigues; Mota, 2000). Nas margens do lago Acapu, município de Oriximiná - PA, Miranda et aI. (2000) mencionam a ocorrência de 0,97 árvore/ha com DAP igualou maior a 20 em, sendo o volume de madeira de 2,61 m³/ha (Neves et al., 2002). A partir dos dados de coleta, se chegou a seguinte medida: Árvores (6-) 9-28 (-30) m alt., 25-70 cm DAP. O volume de madeira extraído legalmente no estado do Pará correspondeu a 26.625,93 m³ entre 2006 e 2011, com valor arrecadado no período de R$3.148.128,00 (SEMA/PA, 2011). Estimou-se a extração total entre 2.470 a 60.268 indivíduos maduros, com a extração anual de 10.044 indivíduos de porte mediano (9m alt e 25cm DAP) ou 411 indivíduos de grande porte (28 m alt, 70cm DAP) (CNCFlora, 2012).

Distribuição

A espécie não é endêmica do Brasil, ocorrendo amplamente distribuida nos neotropicos, desde a Costa Rica, passando por Panamá, Antilhas Menores, Trinidad e Tobago, Guiana, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, e Bolívia. Aqui, foi registrada amplamente distribuida na bacia amazônica e estados adjascentes, nas regiões Norte (Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre, Rondônia), Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará) e Centro-Oeste (Mato Grosso) (Cesarino, 2006; Rodrigues, 2012).

Ecologia

Espécie arbórea, terrícola, esciófila e altamente higrófila; é uma árvore de crescimento rápido que se desenvolve bem em ambientes já explorados (Macedo; Anderson, 1993). Ocorre em matas de igapó e matas de várzea predominates na bacia do Rio Negro (Macedo; Anderson, 1993); habita preferencialmente áreas alagadas, ao longo de curso d'água, rios e igarapés (Cesarino, 2006). A fenologia reprodutiva é anual e inicia-se aos seis anos de idade; tem período de floração definido entre os meses de Agosto e Novembro e Fevereiro a Abril, com frutificação entre Fevereiro e Maio ( Cesarino, 2006). A dispersão das sementes ocorre atráves de aves, macacos e cursos de água, principalmente, e coincide com o período chuvoso e de elevação das águas dos rios amazônicos (Cesarino, 2006). Espécie dióica, com antese entre 6:00 e 8:00 horas da manhã; polinizada majoritariamente por Dipteros (Copestylum sp. e Erystalys sp.) (Jardim, Mota, 2007). Suas sementes são recalcitantes, e seus frutos deiscentes, quando maduros, são cápsulas (Cunha et al., 1992; Cesarino, 2006; Limas et al., 2007). Apresenta excelente taxa de sobrevivência em plantios controlados, sendo por isso indicada para refloestamentos na região amazonica (Neves; Gongalves, 2003).

Ameaças

1.3.3.2 Selective logging
Severidade very high
Detalhes A exploração de Virola surinamensis na bacia amazônica tem sido uma atividade importante desde a década de 1960, sendo hoje em dia considerada a segunda madeira mais economicamente importante da região, atrá apenas do mogno. Em diversas matas de igapó na Amazônia a extração seletiva reduziu em até 90% as populações desta imporante espécie para a ecônomia local. Embora a extração nesta intensidade seja ilegal, os parâmetros atuais que governam a exploração florestal são mal consebidos, e a fiscalização desses é inadequada. O uso sustentado de virola requer restrição da exploração a locais definidos, onde políticas florestais sensatas podem ser efetivamente implementadas (Macedo; Anderson, 1993).Os impactos gerados pela extração seletiva de V. surinamensis em florestas inundáveis na bacia amazônica são severos; Macedo; Anderson (1993) reportam que a retirada constante de espécies arbóreas em uma mata de igapó durante 5 anos tranformou esta em uma comunidade dominada por cipós e espécies herbáceas, com alterações significativas nos índices de área foliar.

1 Habitat Loss/Degradation (human induced)
Severidade very high
Detalhes Em 2003, a área de floresta desmatada na Amazônia brasileira alcançou 648,5 x 10³ km2 (16,2% dos 4 x1.000.000 km² da floresta original da Amazônia Legal, que é de 5 x 1.000.000 km²), incluindo, aproximadamente, 100 x 1.000 km² de desmatamento antigo (pré-1970) no Pará e no Maranhão (INPE, 2004). O índice atual (2010 - 2011) de desmatamento aponta uma área de 5.692.207 km². Atualmente, o avanço das plantações de soja na região apresenta-se como a maior ameaça, com seu estímulo para o investimento maciço do governo em infra-estrutura, como hidrovias, ferrovias e rodovias. As estradas para retirada de madeira, especialmente para extração de mogno e outras madeiras de lei, como V. surinamensis, precedem e acompanham as rodovias, tornando as fronteiras acessíveis para o investimento dos lucros do comércio da madeira em plantações de soja e fazendas para a criação de gado. A extração da madeira aumenta a inflamabilidade da floresta, levando às queimadas do sub-bosque que colocam em movimento um ciclo vicioso de mortalidade de árvores, aumento da carga de combustível, reentrada do fogo e, por fim, destruição total da floresta. As bases de muitas árvores são queimadas à medida que o fogo se prolonga. As árvores da floresta amazônica não são adaptadas ao fogo e a mortalidade a partir de uma primeira queimada fornece o combustível e a aridez necessários para fazer as queimadas subseqüentes muito mais desastrosas. A temperatura alcançada e a altura das chamas na segunda queimada são, significativamente, maiores que na primeira, matando muitas outras árvores. O impacto do corte de espécies de baixa densidade e comercialmente valiosas é, freqüentemente, subestimado. O processo de corte seletivo resulta em um prejuízo de quase duas vezes o volume de árvores que estão sendo removidas. Devido ao fato de muitas árvores menores serem mortas, o efeito sobre os indivíduos é ainda maior (Fearnside, 2005).

Ações de conservação

1.2.1.1 International level
Situação: on going
Observações: ​A espécie foi considerada Em Perigo (EN) em avaliação de risco de extinção empreendida pela IUCN (2010).

1.2.1.2 National level
Situação: on going
Observações: ​A espécie consta no Anexo II da Instrução Normativa nº 8 de 23 de setembro de 2008 (MMA, 2008), sendo, portanto, oficialmente considerada deficiente de dados (DD).

4.4 Protected areas
Situação: on going
Observações: A espécie ocorre dentro dos limites de diversas Unidades de Conservação ao longo de sua extensa distribuição no norte do Brasil. Entre as que possuem registro de ocorrência, são elas: Estação Ecológica Juami-Japurá, Reserva Extrativista do Alto Juruá, Parque Nacional da Serra do Divisor, Reserva Florestal Ducke (CNCFlora In:http://cncflora.jbrj.gov.br/fichas/ficha.htmlid=19795, 2011).

1.1 Management plans
Situação: needed
Observações: É de extrema necessidade que planos de manejo adequados e que sejam de fato implementados entrem em vigor. O controle da exploração de V. surinamenis poderá ser feito a partir da utilização de critérios como diâmetro das toras e o volume explorado por região. Apesar de existirem mecanismos legais que regulam a exploração desta espécie, estudos realizados por Pinã-Rodrigues (1998) indicaram que na realidade os maiores afetados pela aplicação de tais mecanismos foram os ribeirinhos, que utilizavam o recurso de maneira mais sustentável, uma vez que não exploravam diretamente a madeira, mas os recursos gerados pela planta. Os maiores responsávéis pelos acentuados declínios populacionais, as madeireiras exploradoras, migraram para áreas com grande incidência da espécie e continuaram a dizimar normalmente as pópulações remanescentes de Ucuúba (Pinã-Rodrigues, 2000).

3 Research actions
Situação: needed
Observações: Considerando a necessidade de se estabelecer um protocolo com as medidas adequadas para uma exploração racional de Virola surinamensis, deve-se procurar aliar dados de ameaça (exploração), aspectos sociais e ecologia reprodutiva e viabilidade de cultivo deste importante táxon (Pinã-Rodrigues, 2000).

5.7 Ex situ conservation actions
Situação: needed
Observações: Há dados que permitem o desenvolvimento de procolocos para sua conservação EX SITU. Limas et al. (2007) reporatam, entretando, que a viabilidada das sementes de V. surinamensis é baixa (menor que 2%). Resultados levantados por Lima et al. (2006) indicam que plântulas de V. surinamensis se desenvolveram melhor inicialmente a sombra; este tratamento resultou em plantas mais vigorosas, e mais aptas, portanto, para integrarem projetos de reintrodução/ recuperação de matas alagadas. As sementes podem ser armazenadas por até quatro meses, dependendo do tratamento a que forem submetidas (Cunha et al., 1992). A espécie também pode ser encontrada em cultivo (Jardim Botânico do Rio de Janeiro, entre outros) (CNCFlora, 2011).

Usos

Referências

- MACEDO, D.S.; ANDERSON, A.B. Early ecological changes associated with logging in an Amazon floodplain. Biotropica, v. 25, n. 2, p. 151-163, 1993.

- RODRIGUES, W. IN: FORZZA, R.C. ET AL. Myristicaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil.

- RODRIGUES, W.A. Myristicaceae in IUCN Red List of Threatened Species. vERSION 2012.1. Disponivel em: <www.iucnredlist.org>. Acesso em: Downloaded on 24 July 2012.

- BORGES, F.C. ET AL. Potencial alelopático de duas neolignanas isoladas de folhas de Virola surinamensis (Myristicaceae). Planta Daninha, v. 25, n. 1, p. 51-59, 2007.

- MOTA, R.V.; FRANÇA, L.F. Estudos da características da Ucuuba (Virola surinamensis) e do Inajá (Maximilliana regia) com vistas à produção de biodisel. , 0.

- GURGEL, E.S.C. ET AL. Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb. (Myristicacaceae): aspectos morfológicos do frutos, semente, germinação e plântula. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi - Ciências Naturais, v. 1, n. 2, p. 37-46, 2006.

- CURSINO, A.R. ET AL. Características físico-químicas da Virola surinamensis. , 2009.

- CUNHA, R. ET AL. Efeito do dessecamento sobre a viabilidade de sementes de Virola surinamensis (Rol) Warb. Revista Brasileira de Sementes, v. 14, n. 1, p. 69-72, 1992.

- LIMA, J.D. ET AL. Efeito da luz no crescimento de plântulas de Virola surinamensis (Rol.) Warb. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, n. 8, 2006.

- DANTAS, A.R. ET AL. Caracterização morfológica dos estágios de germinação e de plântula de Virola surinamensis (Rol. ex. Rottb.) Warb, (Myristicaceae). , 2011.

- PINÃ-RODRIGUES, F,C,; MOTA, C.G. Análise da atividade extrativa de Virola (Virola surinamensis) no estuário amazônico. Floresta e Ambiente, v. 7, n. 1, p. 40-53, 2000.

- LIMAS, J.D. ET AL. Germinação e armazenamento de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae). Revista Árvore, v. 31, n. 1, p. 37-42, 2007.

- LEITE, H.G. ET AL. Função de afilamnto para Virola surinamensis (Rol.) Warb. Revista Árvore, v. 30, n. 1, p. 99-106, 2006.

- LOPES, N.P. ET AL. Biosynthesis of tetrahydrofuran lignans in Virola surinamensis. Revista Brasileira de Ciências Farmaceuticas, v. 40, n. 1, 2004.

- JARDIM, M.A.G.; MOTA, C.G. Biologia floral de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae). Revista Árvore, v. 31, n. 6, p. 1155-1162, 2007.

- CASDOSO, M.A. ET AL. Germinação de sementes de Virola surinamensis (Rol.) Warb. (MYRISTICACEAE) e Guarea guidonia (L.) Sleumer) (MELIACEAE). Revista Brasileira de Sementes, v. 16, n. 1, p. 1-5, 1994.

- OLIVEIRA, F.A. ET AL. Biogeoquímica da liteira nos ecossistemas de Virola surinamensis e de Floresta sucessional na região dos tabuleiros costeiros na Amazônia oriental. , 2007.

- NEVES, E.J.M.; SANTOS, A.F.; MARTINS, E.G. Virola surinamensis: silvicultura e usos, EMBRAPA Documentos, Colombo, PR, Embrapa Florestas, 2002.

- MOTA, C.G.; JARDIM, M.A.G. Ecologia da polinização em Virola surinamensis (Rol.) Warb. (Myristicaceae). Boletim Museu Paraensise Emílio Goeldi. Série Ciências Naturais, 2005.

- NEVES, E.J.M.; GOLÇALVES, E.M. Aspectos silviculturais e nutricionais de Virola surinamensis (ROL.) Warb. plantada em latossolo amarelo da Amazônia Ocidental. Comunicado Técnico EMBRAPA, v. 99, 2003.

- CESARINO, F. Ucuúba-branca - Virola surinamensis (Rol. ex Rottb.) Warb, Informativo Técnico Rede de Sementes da Amazônia, n.14, 2006.

- FÁTIMA C. MÁRQUEZ PIÑA-RODRIGUES. Ecologia reprodutiva e conservação de Virola surinamensis (Rol.) Warb. na região do estuário amazônico. Tese de Doutorado. : Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - Universidade Estadual de Campinas, 1999.

- RODRIGUES, W.A. Revisão taxonômica das espécies de Virola Aubl. (Myristicaceae) do Brasil. Acta Amazonica, v. 10, p. 1-127, 1980.

Como citar

CNCFlora. Virola surinamensis in Lista Vermelha da flora brasileira versão 2012.2 Centro Nacional de Conservação da Flora. Disponível em <http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Virola surinamensis>. Acesso em .


Última edição por CNCFlora em 06/08/2012 - 18:37:21